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sábado, 15 de janeiro de 2011

O perigo do merchandising ao vivo

Estreou nesta semana o mais famoso reality show do Brasil. Amado e seguido por uns e odiado e rejeitado  por outros, o Big Brother Brasil é de longe a melhor fonte de receita da Rede Globo de Televisão, com previsão de arrecadação na casa dos 80 milhões de reais.
Até a reforma da casa virou fonte de arrecadação, com uma construtora associando sua marca à obra.
E por falar em associação, quem assistiu ao programa nesta quinta à noite pôde acompanhar uma sucessão de gafes, despreparo e total despreparo tanto dos participantes, quanto principalmente da produção do BBB.
O sorriso amarelo e a ginástica verbal não foram suficientes para amenizar os problemas no engenho preparado e a mecânica sem sentido para a prova do líder. Some-se aí situações no mínimo ilárias com a queda da participante Paula que por suas medidas acima do padrão da casa foi apelidada de "Jabulani".
Eis que a imagem do refrigerante patrocinador master do programa e que assinava também a prova do líder teve tudo que se possa chamar de um tiroteio: desencontros, falta de entendimento da prova, interrupção da prova por problemas técnicos, recolhimento do grupo, um buraco ao vivo, chingamentos na prova, etc,etc, etc...
Boninho em seu twitter garante que cabeças rolaram pelos micos pagos ao vivo.
Queria ser uma mosca pra presenciar uma reunião de avaliação da ação no marketing da ambev!


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